Imagem do cartaz da exposição, com do desenho de três mulheres, vestidas com trajes tradicionais.

Exposição que revela o diálogo entre aguarela e joalharia, onde a cor fluida dá origem a joias únicas, fruto da investigação artística da autora.

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A aguarela surge como nascente e testemunha de um percurso criativo onde a fluidez da cor se transforma no brilho eterno da prata. Cada folha pintada guarda o sopro inicial de uma joia, revelando o instante em que a imaginação se materializa em forma. As obras apresentadas nasceram no âmbito da investigação de doutoramento da artista — concluído com distinção e louvor — onde a água e o pigmento foram alquimia para a conceção de joias carregadas de identidade e significado. Exposição até dia 28 de novembro

Local: Galeria da USF do Minho